O agro é ESG

O agro é ESG e há muitas razões para acreditar que a produção agrícola auxilia na preservação da floresta e na continuação de nascentes, mananciais e biomas brasileiros. Entre muitos indicativos, é importante destacar que o agro depende dos pilares de ESG!

Ao contrário de outros setores, o setor agropecuário precisa ser responsável e trabalhar em prol do meio ambiente, e não ao contrário dele. É isso que tem sido feito nos últimos anos, sendo reforçado por exportações recordes nos últimos anos.

Caso o agro fosse contrário ao ESG, esses resultados não seriam alcançados. Isso porque os grandes importadores fariam retaliações aos produtores brasileiros, que são acusados por desinformações onde aparecem como os chefes por trás de esquemas de desmatamento!

Ao longo deste conteúdo, nós da SpotSat vamos mostrar a razão de dizer que o agro é ESG e desmentir inverdades ditas repetidas vezes contra o agronegócio. Então, para descobrir a verdade, fique conosco neste artigo!

O que é ESG?

Citada em 2004 no relatório Who Cares Wins, da Organização das Nações Unidas (ONU), a sigla considera três pilares para toda a sociedade: Environmental, Social e Governance — meio ambiente, social e governança, em tradução livre.

De lá até aqui, houve um esforço por parte de diferentes empresas para destacar uma gestão pautada por esses três pilares. Hoje, o termo está popularizado e, inclusive, levanta discussões sobre a responsabilidade de qualquer empresa no combate às mudanças climáticas e ao desmatamento.

Destacar que o agro é ESG significa que essas três pautas guiam as decisões dos produtores. Há diferentes razões para acreditar e ver que o setor agrícola já adota medidas relacionadas ao ESG. Porém, as insistências em desinformações afastam as boas ações dos produtores rurais.

O agro é ESG?

Sim, o agro é ESG e podemos fazer essa afirmação visto os últimos investimentos do setor agrícola. Considerando o papel da agricultura, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) destacou em 2018 a liderança da preservação ambiental entre os agricultores.

À época, um levantamento feito a partir do registro no Cadastro Ambiental Rural (CAR) feito pela Confederação mostrou que a agricultura utilizava a metade do solo disponível dos imóveis rurais.

Mais precisamente, a média mostra que 50,1% da área de cada imóvel rural é dedicada à agricultura, enquanto a área restante fica sob tutela do proprietário.

Com 4,8 milhões de imóveis rurais cadastrados no CAR e mais de 435 milhões de hectares cadastrados no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SICAR), pode-se dizer que 1/4 do território nacional está preservado pela agricultura.

O agronegócio segue diretrizes ESG

O agronegócio é ESG e a afirmação fica clara quando consideramos os dados da CNA. Aliado a isso, há ainda outras razões para considerar o papel do setor agrícola em demandas ESG. Por exemplo, o uso da tecnologia para trazer sustentabilidade e ao mesmo tempo manter a preservação das matas e biomas.

Hoje, a tecnologia aplicada ao campo auxilia a fiscalização e ajuda os produtores rurais a manter a floresta em pé, seguindo o pilar do meio ambiente. Ao mesmo tempo, a tecnologia também ajuda nos pilares de social e governança, produzindo alimentos para o mundo inteiro e garantindo a movimentação econômica necessária para gerar empregos.

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